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Revistas são fonte de estudo e produção de texto em nossa Biblioteca

XII - Revistas são fonte de estudo e
produção de texto em nossa Biblioteca

Como parte do Programa de Leitura e Produção de Texto desenvolvido bimensalmente pela Guarda Mirim, os aprendizes, divididos em grupos de 30 a 40 jovens, por vez, recebem, na sede da AGMA, uma revista, dentre as edições mais recentes do acervo de nossa biblioteca, com a recomendação de que, num determinado prazo, selecionem e resumam três matérias; feito o resumo de cada matéria, a próxima etapa é produzir, sobre cada tema, um texto crítico, exercitando, assim, além da própria escrita, a capacidade de análise textual, opinando e posicionando-se sobre temas da atualidade.
Após serem entregues na Secretaria da entidade, todos os trabalhos são corrigidos e comentados por Marcelo Henrique, auxiliar de Coordenação da entidade. Os trabalhos cujos objetivos não tenham sido atingidos são devolvidos a fim de que sejam refeitos, escolhendo-se outras matérias para análise.
Parabéns, aprendizes, pelo empenho no aprimoramento de suas aptidões também na linguagem escrita, ao mesmo tempo em que cultivam o hábito da leitura!
Nossa biblioteca – Desde 2010, a Biblioteca da AGMA vem sendo reorganizada pela srª Maria Aparecida Ortega de Paiva Lopes (Dona Cidinha), eficiente bibliotecária que, voluntariamente, tem desenvolvido processos técnicos de tombamento (mais de mil títulos!), etiquetagem e carimbamento dos exemplares constantes de nosso rico acervo, contando, para isso, com o importante auxílio da professora Maria Eli Loeiro Couceiro e da srª Antonia Aparecida De Grandis Cunha Trolezi, ambas da Diretoria da AGMA, bem como da srª Maria Fátima Pagan Armelin (Fatô), todas igualmente voluntárias. Estas três senhoras, além de prestar importante auxílio à bibliotecária, também prestam atendimento aos senhores pais dos aprendizes, atendendo-os semanalmente na sede da entidade.


Orquestra e Coral da AGMA –
a música que transforma vidas!

Nilda Maria Bonfá

A palavra cultura vem do latim colere, que significa cultivo. Considerando essa definição, importa salientar aqui a possibilidade que os adolescentes estão tendo de transformar suas vidas num processo de cultivar uma aprendizagem - a música.
Em sua comemoração de 32 anos, a AGMA tem o privilégio de fazer parte do processo de construção cultural da comunidade amparense, oportunizando aos integrantes do Projeto “O ser humano, esse gigante”, com formação de orquestra e coral, o desenvolvimento de suas competências, que compreende conhecimentos, habilidades e atitudes, como repertório de vida e de sua formação pessoal.
Tudo começa com um ponto”, escreveu Célio Turino, um dos idealizadores do Programa Pontos de Cultura do Governo Federal, como dedicatória em seu livro adquirido pela entidade. Isso significa que, por sermos atualmente um dos Pontos, articulando com os outros Pontos, bem como com outras propostas, podemos gerar jovens melhor preparados para a vida, pela arte. “Arte envolve habilidades, todas as habilidades humanas (do latim artem, habilidade) e a apreensão dos significados por meio dos sentidos, por meio de uma percepção sensorial” (Célio Turino).
Um projeto cultural como o nosso, a exemplo de tantos outros que, felizmente, estão em andamento em nosso país, faz com que as pessoas, seja qual for o nível social delas, possam ter maiores possibilidades em suas vidas. E a música, especialmente a de gênero clássico, desenvolvida por orquestras, tem revelado importantes talentos, jovens instrumentistas descobertos em projetos sociais apoiados por nomes importantes da música mundial. Ouvi, recentemente, uma frase muito significativa, justamente direcionada a jovens participantes de um desses projetos, relatando o envolvimento e o crescimento que as pessoas podem ter, se assim o desejarem, independentemente de que lugar do mundo habitem, pois todos estão“(...) juntos, falando a mesma língua, a maior do mundo: a Arte” (maestro Zubin Mehta).
Por isso, convidamos os jovens entre 12 e 17 anos que tenham o desejo de permitir que a arte seja um agente transformador de suas vidas para se inscrever em nosso Projeto. Venha fazer parte desse mundo maravilhoso da música!

Nilda Maria Bonfá, psicóloga, é coordenadora do Projeto “O ser humano, esse gigante” – Orquestra e Coral.

Guarda Mirim adquire veículo próprio

XI - Guarda Mirim adquire veículo próprio
FOTO DO CARRO DA GUARDA MIRIM
Veículo adquirido pela Guarda Mirim:
importante aquisição para a entidade


No dia 18 de março de 2011, a Associação Guarda Mirim de Amparo adquiriu um veículo Chevrolet Celta LT, placas DXZ-1980, na cor prata, devidamente adesivado com o logotipo da AGMA, que já vem sendo utilizado pelos integrantes do Departamento Técnico da entidade em suas visitas a empresas e escolas, bem como atendimentos de urgência às centenas de aprendizes assistidos pela instituição, facilitando, sobremaneira, as atividades de atendimento aos adolescentes assistidos pela AGMA.
A aquisição do veículo foi possível graças à celebração de convênio com a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo. Referido convênio foi assinado em 26 de outubro de 2010, no Palácio do Planalto, com a presença do então governador Alberto Goldman, do deputado federal Vanderlei Macris, autor da emenda parlamentar que destinou a verba (objeto do convênio celebrado com a entidade), da professora Maria Ignez Pretti Rosasco, presidente da Guarda Mirim, do professor Carlos Alberto Rosasco, vice-presidente da AGMA, e de Alessandra de Souza Pinto Rodrigues, funcionária administrativa da entidade.

Programa Menor Aprendiz (transição e desenvolvimento)

X - Programa Menor Aprendiz (transição e desenvolvimento)

Programa Menor-Aprendiz: uma questão de Responsabilidade Social

Esta matéria tem como objetivo relembrar o alcance da proteção conferida pela legislação em vigor ao contrato de trabalho do menor, bem como a questão de responsabilidade social na contratação do menor aprendiz, uma vez que, a par das inúmeras discussões que o tema já suscitou, existem, ainda, divergências a serem ressaltadas.
Pode-se dizer que existem quatro fundamentos principais da proteção do trabalho do menor aprendiz: no campo cultural, moral, fisiológico e de segurança. Tanto é verdade que já foi assegurada referida proteção em nossa Constituição e demais legislações esparsas que regulam a matéria. A doutrina (aqui compreendida como conjunto de ideias e de opiniões) analisada nesta matéria concebe as crianças e os adolescentes como cidadãos plenos, sujeitos de direitos e obrigações a quem o Estado, a família e a sociedade devem atender prioritariamente.
Assim, aborda-se, aqui, somente a questão do menor aprendiz, demonstrando não apenas a questão da necessidade de contratação e imposição legal, mas como uma questão de responsabilidade social e consciência de desenvolvimento e aprimoramento de maneira geral.
O menor é um ser em pleno desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e sociocultural, de forma que a necessidade de trabalhar não deve prejudicar o seu regular crescimento; daí porque se exige que, até um limite de idade, não se afaste o aprendiz da escola e do lar, onde receberá as condições necessárias à sua formação e futura integração na sociedade ativa. O trabalho prematuro ou em condições impróprias – é sabido por todos – acarreta lesões irreparáveis e com reflexos danosos.
A Constituição Federal de 1988 estabelece normas de proteção ao trabalho do menor e, também, de igual forma, a legislação infraconstitucional, como a CLT e o Estatuto da Criança e do Adolescente. No tocante às considerações sobre o menor-aprendiz, foi editada a Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000, consolidando a matéria já regulamentada pela Constituição Federal, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação.
É necessário destacar o pressuposto de validade do contrato de trabalho do menor aprendiz, dividindo-o em dois aspectos: a anotação em Carteira de Trabalho e a matrícula e frequência à escola, que é uma exigência para a inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional, metódica. É que, como há décadas vem sendo enfatizado pela AGMA, a escolaridade é elemento essencial à formação técnico-profissional, como é também a atividade profissionalizante propriamente dita.
O próprio trabalho do aprendiz deve, portanto, desenvolver-se por meio de uma dinâmica pedagogicamente orientada, sob o ponto de vista teórico e prático, conduzindo à aquisição de um ofício ou de conhecimentos básicos gerais para o trabalho qualificado.
A contar da data de publicação da Lei 10.097/00, os estabelecimentos de qualquer natureza são, como se sabe, obrigados a empregar e matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número de aprendizes equivalente a 5% (cinco por cento), no mínimo, e 15% (quinze por cento), no máximo, dos trabalhadores existentes em cada estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional.
A expressão estabelecimento de qualquer natureza quer dizer estabelecimento comercial, industrial, de serviços, bancários etc. O percentual será calculado por estabelecimento e não em relação à empresa toda. Assim, caso a empresa possua mais de um estabelecimento, em cada um deles deverá ter 5%, no mínimo a 15% no máximo de aprendizes.
Estes percentuais não se aplicam quando o empregador for entidade sem fins lucrativos, que tenha por objetivo a educação profissional. As microempresas e empresas de pequeno porte ficam dispensadas do cumprimento das disposições contidas na CLT no tocante aos menores aprendizes.
É preciso que se compreenda: a contração do menor aprendiz é, sim, uma questão de responsabilidade social, uma vez que tem por intenção a captação de jovens e, consequentemente, novos talentos, através da criação de postos de trabalho, visando reduzir o desemprego em nosso município – no caso específico da Guarda Mirim de Amparo, e, principalmente, conceder oportunidade e experiência para o trabalho, bem como inclusão social, pois é isso que os jovens almejam.
Ao contratar o menor aprendiz, existe colaboração para o desenvolvimento da capacidade cognitiva do estudante, auxiliando-o na compreensão da realidade a qual se insere e nos setores industriais para que ele possa, efetivamente, atuar e oferecer informações sobre os desdobramentos da ocupação em vista. A intenção é estimular o aprendiz a levar uma formação profissional continuada para tal; deve construir seu percurso profissional, garantindo sua atuação no futuro, ampliando perspectivas de inserção e de permanência no mercado de trabalho. É o que tem ocorrido, felizmente, em nossa Guarda Mirim.

A Guarda Mirim em ação (reflexos na mídia)

IX – A Guarda Mirim em ação (reflexos na mídia)

Revista “Família Cristã”

A Revista “Família Cristã” do mês de maio de 1986, revista de ampla circulação nacional, publicou excelente trabalho jornalístico sobre nossa Guarda Mirim, com o título “Guarda Mirim de Amparo – A Experiência que deu certo”. Assinada pela jornalista Rosalina Bottasso, a matéria conta a história da Guarda Mirim, discorrendo sobre seus objetivos, método de ação e aceitação por parte de toda a sociedade amparense. Faz parte da matéria, ilustrada com fotos, uma entrevista com a presidente da entidade, professora Maria Ignez Pretti Rosasco.

Algumas das muitas promoções beneficentes que ajudaram a construir o sonho da sede própria da Guarda Mirim

VIII – Algumas das muitas promoções beneficentes que ajudaram a construir o sonho da sede própria da Guarda Mirim

I Festa das Nações – Sob a presidência da srª. Lucilla Cintra Armellini, então presidente do Núcleo VIGIA – Voluntárias Integradas ao Grupo de Instituições Assistenciais, aconteceu em Amparo, durante cinco dias do mês de novembro de 1984, a I Festa das Nações. Na oportunidade, através da meritória promoção dessas abnegadas senhoras da sociedade amparense, mais da metade do total arrecadado foi destinado à Guarda Mirim, que, então, iniciava as obras de construção de sua sede própria.

Uma Noite no Líbano” – Sob a organização geral do casal amparense dr. Adib Feres Sad e srª. Nádia Kassouf Sad, entre outros integrantes da Colônia Libanesa de Amparo, todos com dinâmica atuação, com a imprescindível colaboração de um verdadeiro “batalhão” de voluntárias, aconteceu, na noite de 09 de novembro de 1985, na Associação Esportiva Irapuã, a promoção “Uma Noite no Líbano”, evento que teve por objetivo angariar recursos em prol da Guarda Mirim e da Creche São Cristóvão. Referida promoção contou, entre outras importantes personalidades, com a presença do Sheik Samir Shalabi, representante dos Emirados Árabes, e do então cônsul do Haiti, sr. Samuel George Antoine. Como foi importante para nossa Guarda Mirim esta promoção tão meritória!

Noite Italianíssima – Em promoção conjunta da Rede Feminina de Combate ao Câncer, da Guarda Mirim de Amparo e da Colônia Italiana de Amparo, aconteceu em 14 de junho de 1986, na Associação Esportiva Irapuã, a “Noite Italianíssima”, iniciativa que teve caráter beneficente

Aliança de Pérolas” – Em 1987, graças à inestimável doação da senhora Alice Malavazzi Mosquetto, aconteceu a promoção “Aliança de Pérolas”, que beneficiou, conjuntamente, a Guarda Mirim de Amparo e a Rede Feminina de Combate ao Câncer.

Viagens – Breve Retrospectiva

VII – Viagens – Breve Retrospectiva

No dia 17 de maio de 1981, às 07h30, dois ônibus da Antonacci Viação e Turismo levaram 98 guardas mirins a uma belíssima excursão à vizinha cidade de Campinas, oportunidade em que, acompanhados pelo então instrutor PM Marcos Roberto de Campos Oliveira e pelo superintendente sr. Cesar Augusto de Paula, os “guardinhas” puderam conhecer os encantos do Bosque, visitando o minizoológico, os dois museus naturais ali existentes e assistindo à peça teatral “Rei Metal-Mal em Seu Reino”, aproveitando a oportunidade para conhecerem o Taquaral.

No dia 08 de maio de 1982, 140 guardas mirins lotaram três ônibus numa excursão a São Paulo, promovida pela Diretoria da Guarda Mirim. Visitaram, rapidamente, o Museu do Ipiranga; depois, o próximo ponto foi o Jardim Zoológico da Água Funda (um dos mais completos do mundo), onde os jovens puderam conhecer de maneira mais próxima a vida animal; em seguida, visitaram o Aeroporto de Congonhas, presenciando pousos e decolagens de aviões de médio e grande porte. No final do roteiro, visitaram o Estádio do Morumbi, quando tiveram oportunidade de conversar com esportistas famosos – entre eles, Serginho, do São Paulo.

No dia 24 de novembro de 1984, cerca de 170 guardas mirins participaram de uma excursão à cidade de São Sebastião, litoral Norte de SP, como premiação pela eficiência e dedicação demonstradas ao longo de suas atividades. Além de usufruir de um delicioso banho de mar na belíssima Praia de Barequeçaba, os jovens “guardinhas” puderam conhecer a história da cidade, o porto, a Petrobras, navios petroleiros, a Ilha de São Sebastião, entre outros atrativos turísticos.

No dia 26 de novembro de 2004, cerca de 80 alunos do Projeto “O ser humano, esse gigante” visitaram a cidade de São Sebastião, litoral Norte do Estado, acompanhados por diretores, professores e funcionários da entidade. Os jovens integrantes do Projeto “O ser humano, esse gigante” puderam conhecer a Fundação Mar – Fundação Museu de História, Pesquisa e Arqueologia do Mar, localizado naquela praia; conheceram, também, o Porto, entre outras curiosidades.

Participação nas Olimpíadas

V – Participação nas Olimpíadas

Puxando pela Memória

I Olimpíada da AEDHA – Em comemoração ao XX aniversário de fundação da Associação de Educação do Homem de Amanhã – Guardinha de Campinas, foi realizada, de 15 a 17 de novembro de 1985, a I Olimpíada da Associação de Educação do Homem de Amanhã, com a participação de todas as Guardas Mirins das cidades da Região de Campinas (entre elas, a de Amparo). A Guarda Mirim de Amparo participou com 46 atletas disputando várias modalidades, conquistando, inclusive, o troféu de 1º lugar (campeão) de Natação e Vice-campeão em Basquetebol, perdendo para a anfitriã, Campinas; conquistou, também, o vice-campeonato em Atletismo, Tênis de Mesa e Damas, além de dezenas de medalhas.

II Olimpíada da AEDHA – Realizada nos dias 18, 19 e 20 de julho de 1986, a II Olimpíada da Associação de Educação do Homem de Amanhã foi sediada em Campinas. A Guarda Mirim de Amparo, então representada por 54 atletas-mirins, foi, nesse ano, a quarta colocada na Classificação Geral, trazendo para Amparo um total de 31 medalhas. Esta II Olimpíada foi dedicada ao sesquicentenário de nascimento do maestro Carlos Gomes.

III Olimpíada da AEDHA – Também sediada em Campinas, a III Olimpíada da AEDHA, realizada nos dias 24, 25 e 26 de julho de 1987, teve por patrono (homenagem póstuma) o sr. Ruy Rodriguez, grande benfeitor e protetor das crianças desamparadas de Campinas, que, durante décadas, foi presidente da Guardinha de Campinas. Esta edição da Olimpíada da AEDHA teve a participação de cerca de 400 jovens advindos de nove entidades, entre elas a Guarda Mirim de Amparo. Os atletas-mirins de Amparo demonstraram uma performance extraordinária, conquistando, no cômputo geral, quatro troféus e 51 medalhas, ficando em terceiro lugar na Classificação Geral.

V – Olimpíada da AEDHA – A participação dos atletas da Guarda Mirim de Amparo na V Olimpíada da AEDHA, em julho de 1989, em Campinas, foi excelente: a Guarda Mirim de Amparo conquistou o troféu de 1º lugar em Natação Feminina, além de várias medalhas de ouro, prata e bronze nas modalidades de Natação e Atletismo.

VI Olimpíada de Guardas Mirins – Em dois ônibus cedidos pela Prefeitura de Amparo, 71 guardas mirins (44 rapazes e 27 moças) viajaram, no dia 25 de julho de 1990, rumo à cidade de Suzano, onde participaram, de 25 a 29 de julho desse ano, da VI Olimpíada de Guardas Mirins, tendo conquistado os seguintes troféus: Damas (3º lugar – masculino e feminino), Natação (2º lugar – feminino), Atletismo (3º lugar – feminino) e o Troféu de terceiro lugar na Classificação Geral dessas Olimpíadas, além de várias medalhas de ouro, prata e bronze.

VII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor – Aconteceu, de 18 a 21 de julho de 1991, na cidade de Osasco, a VII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor, com a participação de importantes cidades do Estado de SP, entre elas Amparo, através de sua Guarda Mirim, que somou, uma vez mais, importantes premiações através do desempenho de seus atletas mirins.

VIII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor – De 16 a 19 de julho de 1992, a Guarda Mirim de Amparo participou da VIII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor, sediada em Campinas. Nesta edição, a Olimpíada teve como patrono Eleutério Rodriguez, pai do senhor Ary Rodriguez, emérito esportista, de saudosa memória, então presidente do Departamento de Recreação, Educação Física e Esporte da Guarda Mirim de Campinas.

IX Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor – Nos dias 24, 25 e 31 de julho de 1993, a Guarda Mirim de Amparo participou da IX Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor, desta vez sediada na cidade de Mogi-Guaçu, sob a responsabilidade do Círculo de Amigos Meninos Patrulheiros de Mogi-Guaçu. Desta vez, a Guarda Mirim de Amparo sagrou-se a campeã da nova edição das Olimpíadas. O segundo colocado foi o município de Mogi-Guaçu, ficando Pedreira em terceiro e Itapira em quarto colocado. A equipe de Amparo obteve ouro em Tênis de Mesa (feminino), Damas (feminino) e Atletismo (feminino), além de prata em Voleibol (masculino), prata em Voleibol (feminino) e bronze em Basquetebol (masculino).

XII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor – Depois de se ausentar por duas edições das Olimpíadas, a Guarda Mirim de Amparo voltou a participar da XII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor, ainda sediada em Mogi-Guaçu, desta vez promovida pelo SESI desse município, sendo que, desta vez, a Guarda Mirim de Amparo sagrou-se vice-campeã na Classificação Geral.

Visitantes Ilustres

IV – Visitantes Ilustres

No dia 06 de agosto de 1992, a então primeira-dama do Estado de São Paulo, senhora Ika Fleury, acompanhada de outras altas autoridades de Amparo e Região, esteve visitando a sede da Guarda Mirim de Amparo, onde foi saudada por vários guardas mirins e teve a oportunidade de conhecer as dependências da entidade.

Esteve visitando a Guarda Mirim, na primeira semana de agosto de 1993, ciceroneado pelo damista amparense sr. Carlos Alberto Ferrinho, o campeão mundial de Jogo de Damas Iser Kuperman. Natural de Kiev, na Ucrânia, o damista Kuperman, que já foi campeão mundial por seis vezes, estava no Brasil para disputar o Campeonato Mundial de Jogo de Damas na vizinha cidade de Águas de Lindoia.

Em dezembro de 2002, visitou a sede da Guarda Mirim o educador e escritor Içami Tiba, que fez questão de registrar linda mensagem escrita, dirigida aos nossos aprendizes: “O Brasil precisa mudar. Precisa melhorar. Façam o possível para que esse sonho se realize”. – escreveu, do próprio punho, Içami Tiba.

Primeira Turma de GMs - Primeira Turma de Graduados

III – Primeira Turma de GMs – Primeira Turma de Graduados ..............................................................

Primeira Turma de Guardas Mirins – Na primeira semana de setembro de 1980, foram convocados os mais de 150 garotos, na faixa etária de 10 a 15 anos, que haviam feito sua inscrição para ingressar na Guarda Mirim. Após um Curso de Preparação, 80 meninos formaram-se, efetivamente, guardas mirins, constituindo, portanto, a Primeira Turma de Guardas Mirins, recebendo seu fardamento e iniciando estágio de quatro horas diárias. O primeiro fardamento, doado pela Prefeitura de Amparo, era na cor cinza, mas durou pouco tempo; logo no início, os uniformes (então chamados de fardas) eram adquiridos, prontos, na sede da Associação de Educação do Homem de Amanhã – Guardinha de Campinas, sendo, já naquela época, na cor azul, que perdura até hoje. Atualmente, os uniformes da AGMA são confeccionados aqui mesmo em Amparo.

Primeira Turma de Graduados – No dia 15 de novembro de 1981, na então Praça Barão do Rio Branco (hoje, Praça Monsenhor João Baptista Lisboa), acontecia a primeira solenidade de graduação da Guarda Mirim, oportunidade em que oficiais, sargentos e cabos receberam suas respectivas divisas. A Primeira Turma de Graduados foi assim formada:

Primeira Turma Feminina – Visando proporcionar espaço também para o sexo feminino, a Diretoria da Guarda Mirim abriu, em março de 1987, inscrições para a primeira turma feminina de guardas mirins, que foi formada por 27 jovens. A iniciativa foi aplaudida pela comunidade amparense.

Sede própria - a concretização de um sonho


II – Sede própria – a concretização de um sonho

Naqueles primeiros tempos, meses após a fundação, a Guarda Mirim encontrava, no primeiro semestre de 1981, na Associação Comercial o necessário respaldo idealista, posto que essa instituição cedeu, nos primeiros meses, parte de suas próprias instalações para o funcionamento burocrático da Guarda Mirim.

Primeira sede (provisória) – Em agosto de 1981, o então prefeito de Amparo, sr. Clésio Moreira de Paiva Vidual, cedeu uma das salas do prédio da antiga Estação, na Praça Pádua Salles, a fim de que pudesse servir de ponto de encontro e sede social para a Guarda Mirim. Sala pequena, acanhada, mas repleta de calor humano. Foi este, portanto, o primeiro local a servir de sede para nossa entidade. Desde abril de 1981, as reuniões e palestras destinadas aos guardas mirins eram realizadas no salão da Sociedade São Vicente de Paulo; as festividades e eventos especiais eram então realizados no Externato São Benedito. Isso continuou acontecendo até que, anos mais tarde, se concretizasse o sonho da construção de uma sede própria, com um amplo salão de reuniões.

A doação do terreno – Em sessão da Câmara Municipal de Amparo, realizada no dia 24 de novembro de 1982, quarta-feira, foi aprovado por unanimidade o projeto de Lei do Executivo, doando uma área de 8.000 m2 à Guarda Mirim. O terreno, localizado na Rua Galvão Bueno, era, portanto, o primeiro passo para a construção da tão sonhada sede própria, o que só viria a se tornar realidade com a realização de inúmeras campanhas beneficentes, bem como com o sempre indispensável apoio das forças vivas da sociedade amparense e dos Governos municipal, estadual e federal.

Segunda sede (também provisória) – Nossa Guarda Mirim estava se desenvolvendo. O espaço, diminuto, há muito não comportava as atividades desenvolvidas pela Guarda Mirim. Se, a um tempo, o contingente de “guardinhas” crescia mais e mais, a outro, também o número de funcionários acompanhava esse crescimento. Assim, era preciso um local maior, mais amplo, capaz de abrigar a sede da Guarda Mirim. Foi assim que, no início de 1983, graças à Municipalidade, a Guarda Mirim pôde se mudar para instalações mais amplas, na Praça da Bandeira nº 55, onde atualmente fica o 1º Distrito da Polícia Civil de Amparo, ali permanecendo até o término da construção da parte administrativa de sua sede própria, no início de 1987.

Lançamento da Pedra Fundamental – No dia 22 de setembro de 1985, às 09h, com a presença dos 220 guardas mirins da época, bem como da Diretoria da Guarda Mirim, autoridades e convidados de Amparo e Região, aconteceu no terreno da Rua Galvão Bueno (então sem número) a solenidade de Lançamento da Pedra Fundamental da futura sede própria da entidade. O significativo evento era, também, em comemoração ao 5º aniversário de fundação da Guarda Mirim. Referida solenidade foi prestigiada, entre outras altas autoridades, pelo então deputado estadual Hélio Furlan, que presidia a Guarda Mirim de Osasco (JUCO).

Terceira sede (sede própria) – Já em março de 1987, a Guarda Mirim estava, finalmente, instalada em sua sede própria. O essencial para o funcionamento da entidade – o prédio administrativo – já estava concluído. Agora, era arregaçar as mangas para a construção do salão de reuniões, vestiários, quadras poliesportivas, sala de Informática e, por último, um novo prédio com seis novas salas de aula. Este ciclo todo de construções começaria em 1987 e só viria a ser concluído em 2009, com a construção do novo prédio de três andares, com seis novas salas de aula, tudo com muito suor, inúmeras promoções beneficentes e trabalho incansável. As obras de construção, em suas várias etapas, foram acompanhadas de perto, desde o início, pelo prof. Carlos Alberto Rosasco, atual vice-presidente da Guarda Mirim.

Foto atual da sede da Associação Guarda Mirim de Amparo (AGMA), que completa 32 anos no dia 9 de setembro de 2012 (Foto: Marcelo Henrique)


 Associação Guarda Mirim de Amparo (Foto: Marcelo Henrique)

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Fundação da Guarda Mirim

I – Fundação da Guarda Mirim
(Primeiros Tempos)

A criação da Sociedade Guarda Mirim de Amparo (hoje, Associação Guarda Mirim de Amparo), fundada em 09 de setembro de 1980, efetivou-se no dia 28 de setembro daquele ano, com a formação da primeira Diretoria e do Conselho Consultivo, que, logo em seguida, aprovaram os Estatutos Sociais da entidade nascente. A reunião aconteceu na sala do então juiz de Direito da Comarca de Amparo, dr. José Teixeira Júnior, no prédio do Fórum Laudo de Camargo, e contou com a presença de diversas autoridades do município.
A primeira Diretoria eleita foi assim constituída: superintendente: Cesar Augusto de Paula; presidente: Carlos Roberto Pedroso de Moraes; vice-presidente: Maria Ignez Pretti Rosasco; primeiro-tesoureiro: Luciano Marcos de Siqueira; segundo-tesoureiro: José Rubens Peterlini; primeira-secretária: Maria Clery Zaniquelli e segundo-secretário: Roberto de Almeida Accordi. O Conselho Consultivo, então existente, era formado por: dr. José Teixeira Júnior (presidente do referido Conselho), profª Maria da Glória Moysés Tafner, Maria Antonieta Pozzebon, sr. Antonio Carlos Nardini e dr. José da Costa Neves (então promotor de Justiça do município). Já nesses primeiros tempos, havia um Conselho Fiscal, sob a presidência do sr. Maçahiro Seichi.
Para apadrinhar os futuros “guardinhas”, integrantes da Primeira Turma (ainda em formação), foram escolhidos dois presidentes de honra: sr. Clésio Moreira de Paiva Vidual (então prefeito de Amparo) e dr. José Teixeira Júnior (então juiz de Direito da Comarca de Amparo). O então capitão PM Raul Nogueira (hoje, coronel da Reserva da Polícia Militar) exerceu, nesses primeiros tempos, a função de comandante da Guarda Mirim, ministrando não apenas aulas de Ordem Unida, mas, principalmente, incutindo nos jovens (que naqueles recuados dias de 1980 podiam ingressar na entidade com 10 anos!) valores como retidão de caráter, disciplina e respeito.

Instalação oficial – Na manhã do dia 30 de novembro de 1980, um domingo, a Guarda Mirim foi oficialmente instalada no município de Amparo, com a participação de integrantes da Primeira Turma de guardas mirins no IV Passeio Ciclístico de Amparo, promovido pelo Lions Clube de Amparo, em benefício da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A Guarda Mirim abriu referido passeio marchando desde a Praça Pádua Salles, subindo pela Rua 13 de Maio até a panóplia da então Praça Barão do Rio Branco (atual Praça Monsenhor João Baptista Lisboa), onde houve o hasteamento das bandeiras e o Compromisso dos primeiros 80 guardas mirins.

Presidência da Guarda Mirim – Já no início de 1981, meses após a fundação da entidade, em lugar do empresário Carlos Roberto Pedroso de Moraes, assumiu a Presidência da Guarda Mirim a professora Maria Ignez Pretti Rosasco; ao longo destes 32 anos de existência da instituição, juntamente com outros companheiros de ideal (muitos dos quais igualmente integrantes da primeira Diretoria), ela vem desenvolvendo, de maneira efetiva, a formação integral do jovem e sua inserção no sempre concorrido mercado de trabalho, auxiliada, de maneira mais próxima, no dia a dia, pelo seu esposo prof. Carlos Alberto Rosasco (vice-presidente da AGMA) e pelo sr. Luciano Marcos de Siqueira (primeiro-tesoureiro da Guarda Mirim desde a fundação da entidade, em 1980).


Prof. Carlos Alberto Rosasco e sua esposa, profª Maria Ignez Pretti Rosasco, respectivamente vice-presidente e presidente da Associação Guarda Mirim de Amparo


DIRETORIA ATUAL


Presidente: MARIA IGNEZ PRETTI ROSASCO
Vice-Presidente: CARLOS ALBERTO ROSASCO
1.ª Secretária: MÁRCIA AMARAL NORONHA
2.ª Secretária: MARIA ELI LOEIRO COUCEIRO
1.º Tesoureiro: LUCIANO MARCOS DE SIQUEIRA
2.º Tesoureiro: HIDESHI AKIYAMA

Conselho Fiscal:
WANDERLEY JOSÉ MONTINI
NILTON JOÃO TAFNER
ANTONIO PLÍNIO BORELLA
MARIA DA GLÓRIA MOYSÉS TAFNER
ANTONIA AP. DE GRANDIS CUNHA TROLEZI
GILBERTO SÉRGIO BATONI