Revistas são fonte de estudo e produção de texto em nossa Biblioteca
XII
- Revistas são fonte de estudo e
produção
de texto em nossa Biblioteca
Como
parte do Programa de Leitura e Produção de Texto desenvolvido
bimensalmente pela Guarda Mirim, os aprendizes, divididos em grupos
de 30 a 40 jovens, por vez, recebem, na sede da AGMA, uma revista,
dentre as edições mais recentes do acervo de nossa biblioteca, com
a recomendação de que, num determinado prazo, selecionem e resumam
três matérias; feito o resumo de cada matéria, a próxima etapa é
produzir, sobre cada tema, um texto crítico, exercitando, assim,
além da própria escrita, a capacidade de análise textual, opinando
e posicionando-se sobre temas da atualidade.
Após
serem entregues na Secretaria da entidade, todos os trabalhos são
corrigidos e comentados por Marcelo Henrique, auxiliar de Coordenação
da entidade. Os trabalhos cujos objetivos não tenham sido atingidos
são devolvidos a fim de que sejam refeitos, escolhendo-se outras
matérias para análise.
Parabéns,
aprendizes, pelo empenho no aprimoramento de suas aptidões também
na linguagem escrita, ao mesmo tempo em que cultivam o hábito da
leitura!
Nossa
biblioteca
– Desde 2010, a Biblioteca da AGMA vem sendo reorganizada pela srª
Maria Aparecida Ortega de Paiva Lopes (Dona Cidinha), eficiente
bibliotecária que, voluntariamente, tem desenvolvido processos
técnicos de tombamento (mais de mil títulos!), etiquetagem e
carimbamento dos exemplares constantes de nosso rico acervo,
contando, para isso, com o importante auxílio da professora Maria
Eli Loeiro Couceiro e da srª Antonia Aparecida De Grandis Cunha
Trolezi, ambas da Diretoria da AGMA, bem como da srª Maria Fátima
Pagan Armelin (Fatô), todas igualmente voluntárias. Estas três
senhoras, além de prestar importante auxílio à bibliotecária,
também prestam atendimento aos senhores pais dos aprendizes,
atendendo-os semanalmente na sede da entidade.
Orquestra
e Coral da AGMA –
a
música que transforma vidas!
Nilda
Maria Bonfá
A
palavra cultura
vem do latim colere,
que significa cultivo.
Considerando essa definição, importa salientar aqui a possibilidade
que os adolescentes estão tendo de transformar suas vidas num
processo de cultivar uma aprendizagem - a música.
Em
sua comemoração de 32 anos, a AGMA tem o privilégio de fazer parte
do processo de construção cultural da comunidade amparense,
oportunizando aos integrantes do Projeto “O ser humano, esse
gigante”, com formação de orquestra e coral, o desenvolvimento de
suas competências, que compreende conhecimentos, habilidades e
atitudes, como repertório de vida e de sua formação pessoal.
“Tudo
começa com um ponto”,
escreveu Célio Turino, um dos idealizadores do Programa Pontos de
Cultura do Governo Federal, como dedicatória em seu livro adquirido
pela entidade. Isso significa que, por sermos atualmente um dos
Pontos, articulando com os outros Pontos, bem como com outras
propostas, podemos gerar jovens melhor preparados para a vida, pela
arte. “Arte
envolve habilidades, todas as habilidades humanas (do latim artem,
habilidade) e a apreensão dos significados por meio dos sentidos,
por meio de uma percepção sensorial” (Célio
Turino).
Um
projeto cultural como o nosso, a exemplo de tantos outros que,
felizmente, estão em andamento em nosso país, faz com que as
pessoas, seja qual for o nível social delas, possam ter maiores
possibilidades em suas vidas. E a música, especialmente a de gênero
clássico, desenvolvida por orquestras, tem revelado importantes
talentos, jovens instrumentistas descobertos em projetos sociais
apoiados por nomes importantes da música mundial. Ouvi,
recentemente, uma frase muito significativa, justamente direcionada a
jovens participantes de um desses projetos, relatando o envolvimento
e o crescimento que as pessoas podem ter, se assim o desejarem,
independentemente de que lugar do mundo habitem, pois todos
estão“(...)
juntos, falando a mesma língua, a maior do mundo: a Arte” (maestro
Zubin Mehta).
Por
isso, convidamos os jovens entre 12 e 17 anos que tenham o desejo de
permitir que a arte seja um agente transformador de suas vidas para
se inscrever em nosso Projeto. Venha fazer parte desse mundo
maravilhoso da música!
Nilda
Maria Bonfá, psicóloga, é coordenadora do Projeto “O ser humano,
esse gigante” – Orquestra e Coral.
Guarda Mirim adquire veículo próprio
XI
- Guarda Mirim adquire veículo próprio
FOTO
DO CARRO DA GUARDA MIRIM
Veículo
adquirido pela Guarda Mirim:
importante
aquisição para a entidade
No
dia 18 de março de 2011, a Associação Guarda Mirim de Amparo
adquiriu um veículo Chevrolet Celta LT, placas DXZ-1980, na cor
prata, devidamente adesivado com o logotipo da AGMA, que já vem
sendo utilizado pelos integrantes do Departamento Técnico da
entidade em suas visitas a empresas e escolas, bem como atendimentos
de urgência às centenas de aprendizes assistidos pela instituição,
facilitando, sobremaneira, as atividades de atendimento aos
adolescentes assistidos pela AGMA.
A
aquisição do veículo foi possível graças à celebração de
convênio com a Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento
Social do Governo do Estado de São Paulo. Referido convênio foi
assinado em 26 de outubro de 2010, no Palácio do Planalto, com a
presença do então governador Alberto Goldman, do deputado federal
Vanderlei Macris, autor da emenda parlamentar que destinou a verba
(objeto do convênio celebrado com a entidade), da professora Maria
Ignez Pretti Rosasco, presidente da Guarda Mirim, do professor Carlos
Alberto Rosasco, vice-presidente da AGMA, e de Alessandra de Souza
Pinto Rodrigues, funcionária administrativa da entidade.
Programa Menor Aprendiz (transição e desenvolvimento)
X
- Programa Menor Aprendiz (transição
e desenvolvimento)
Programa
Menor-Aprendiz: uma questão de Responsabilidade Social
Esta
matéria tem como objetivo relembrar o alcance da proteção
conferida pela legislação em vigor ao contrato de trabalho do
menor, bem como a questão de responsabilidade social na contratação
do menor aprendiz, uma vez que, a par das inúmeras discussões que o
tema já suscitou, existem, ainda, divergências a serem ressaltadas.
Pode-se
dizer que existem quatro fundamentos principais da proteção do
trabalho do menor aprendiz: no campo cultural, moral, fisiológico e
de segurança. Tanto é verdade que já foi assegurada referida
proteção em nossa Constituição e demais legislações esparsas
que regulam a matéria. A doutrina (aqui compreendida como conjunto
de ideias e de opiniões) analisada nesta matéria concebe as
crianças e os adolescentes como cidadãos plenos, sujeitos de
direitos e obrigações a quem o Estado, a família e a sociedade
devem atender prioritariamente.
Assim,
aborda-se, aqui, somente a questão do menor aprendiz, demonstrando
não apenas a questão da necessidade de contratação e imposição
legal, mas como uma questão de responsabilidade social e consciência
de desenvolvimento e aprimoramento de maneira geral.
O
menor é um ser em pleno desenvolvimento físico, emocional,
cognitivo e sociocultural, de forma que a necessidade de trabalhar
não deve prejudicar o seu regular crescimento; daí porque se exige
que, até um limite de idade, não se afaste o aprendiz da escola e
do lar, onde receberá as condições necessárias à sua formação
e futura integração
na sociedade ativa. O trabalho prematuro ou em condições impróprias
– é sabido por todos – acarreta lesões irreparáveis e com
reflexos danosos.
A
Constituição Federal de 1988 estabelece normas de proteção ao
trabalho do menor e, também, de igual forma, a legislação
infraconstitucional, como a CLT e o Estatuto da Criança e do
Adolescente. No tocante às considerações sobre o menor-aprendiz,
foi editada a Lei nº 10.097, de 19 de dezembro de 2000, consolidando
a matéria já regulamentada pela Constituição Federal, pelo
Estatuto da Criança e do Adolescente e pela Lei de Diretrizes e
Bases da Educação.
É
necessário destacar o pressuposto de validade do contrato de
trabalho do menor aprendiz, dividindo-o em dois aspectos: a anotação
em Carteira de Trabalho e a matrícula e frequência à escola, que é
uma exigência para a inscrição em programa de aprendizagem
desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação
técnico-profissional, metódica. É que, como há décadas vem sendo
enfatizado pela AGMA, a escolaridade é elemento essencial à
formação técnico-profissional, como é também a atividade
profissionalizante propriamente dita.
O
próprio trabalho do aprendiz deve, portanto, desenvolver-se por meio
de uma dinâmica pedagogicamente orientada, sob o ponto de vista
teórico e prático, conduzindo à aquisição de um ofício ou de
conhecimentos básicos gerais para o trabalho qualificado.
A
contar da data de publicação da Lei 10.097/00, os estabelecimentos
de qualquer natureza são, como se sabe, obrigados a empregar e
matricular nos cursos dos Serviços Nacionais de Aprendizagem número
de aprendizes equivalente a 5% (cinco por cento), no mínimo, e 15%
(quinze por cento), no máximo, dos trabalhadores existentes em cada
estabelecimento, cujas funções demandem formação profissional.
A
expressão estabelecimento de qualquer natureza quer dizer
estabelecimento comercial, industrial, de serviços, bancários etc.
O percentual será calculado por estabelecimento e não em relação
à empresa toda. Assim, caso a empresa possua mais de um
estabelecimento, em cada um deles deverá ter 5%, no mínimo a 15% no
máximo de aprendizes.
Estes
percentuais não se aplicam quando o empregador for entidade sem fins
lucrativos, que tenha por objetivo a educação profissional. As
microempresas e empresas de pequeno porte ficam dispensadas do
cumprimento das disposições contidas na CLT no tocante aos menores
aprendizes.
É
preciso que se compreenda: a contração do menor aprendiz é, sim,
uma questão de responsabilidade social, uma vez que tem por intenção
a captação de jovens e, consequentemente, novos talentos, através
da criação de postos de trabalho, visando reduzir o desemprego em
nosso município – no caso específico da Guarda Mirim de Amparo,
e, principalmente, conceder oportunidade e experiência para o
trabalho, bem como inclusão social, pois é isso que os jovens
almejam.
Ao
contratar o menor aprendiz, existe colaboração para o
desenvolvimento da capacidade cognitiva do estudante,
auxiliando-o na compreensão da realidade a qual se insere e nos
setores industriais para que ele possa, efetivamente, atuar e
oferecer informações sobre os desdobramentos da ocupação em
vista. A intenção é estimular o aprendiz a levar uma formação
profissional continuada para tal; deve construir seu percurso
profissional, garantindo sua atuação no futuro, ampliando
perspectivas de inserção e de permanência no mercado de trabalho.
É o que tem ocorrido, felizmente, em nossa Guarda Mirim.
A Guarda Mirim em ação (reflexos na mídia)
IX
– A Guarda Mirim em ação (reflexos na mídia)
Revista
“Família
Cristã”
Algumas das muitas promoções beneficentes que ajudaram a construir o sonho da sede própria da Guarda Mirim
VIII
– Algumas das muitas promoções beneficentes que ajudaram a
construir o sonho da sede própria da Guarda Mirim
I
Festa das Nações
– Sob a presidência da srª. Lucilla Cintra Armellini, então
presidente do Núcleo VIGIA – Voluntárias Integradas ao Grupo de
Instituições Assistenciais, aconteceu em Amparo, durante cinco dias
do mês de novembro de 1984, a I Festa das Nações. Na oportunidade,
através da meritória promoção dessas abnegadas senhoras da
sociedade amparense, mais da metade do total arrecadado foi destinado
à Guarda Mirim, que, então, iniciava as obras de construção de
sua sede própria.
“Uma
Noite no Líbano”
– Sob a organização geral do casal amparense dr. Adib Feres Sad e
srª. Nádia Kassouf Sad, entre outros integrantes da Colônia
Libanesa de Amparo, todos com dinâmica atuação, com a
imprescindível colaboração de um verdadeiro “batalhão” de
voluntárias, aconteceu, na noite de 09 de novembro de 1985, na
Associação Esportiva Irapuã, a promoção “Uma Noite no Líbano”,
evento que teve por objetivo angariar recursos em prol da Guarda
Mirim e da Creche São Cristóvão. Referida promoção contou, entre
outras importantes personalidades, com a presença do Sheik Samir
Shalabi, representante dos Emirados Árabes, e do então cônsul do
Haiti, sr. Samuel George Antoine. Como foi importante para nossa
Guarda Mirim esta promoção tão meritória!
Noite
Italianíssima
– Em promoção conjunta da Rede Feminina de Combate ao Câncer, da
Guarda Mirim de Amparo e da Colônia Italiana de Amparo, aconteceu em
14 de junho de 1986, na Associação Esportiva Irapuã, a “Noite
Italianíssima”,
iniciativa que teve caráter beneficente
“Aliança
de Pérolas”
– Em 1987, graças à inestimável doação da senhora Alice
Malavazzi Mosquetto, aconteceu a promoção “Aliança de Pérolas”,
que beneficiou, conjuntamente, a Guarda Mirim de Amparo e a Rede
Feminina de Combate ao Câncer.
Viagens – Breve Retrospectiva
VII
– Viagens – Breve Retrospectiva
► No
dia 17 de maio de 1981, às 07h30, dois ônibus da Antonacci Viação
e Turismo levaram 98 guardas mirins a uma belíssima excursão à
vizinha cidade de Campinas, oportunidade em que, acompanhados pelo
então instrutor PM Marcos Roberto de Campos Oliveira e pelo
superintendente sr. Cesar Augusto de Paula, os “guardinhas”
puderam conhecer os encantos do Bosque, visitando o minizoológico,
os dois museus naturais ali existentes e assistindo à peça teatral
“Rei Metal-Mal em Seu Reino”, aproveitando a oportunidade para
conhecerem o Taquaral.
► No
dia 08 de maio de 1982, 140 guardas mirins lotaram três ônibus numa
excursão a São Paulo, promovida pela Diretoria da Guarda Mirim.
Visitaram, rapidamente, o Museu do Ipiranga; depois, o próximo ponto
foi o Jardim Zoológico da Água Funda (um dos mais completos do
mundo), onde os jovens puderam conhecer de maneira mais próxima a
vida animal; em seguida, visitaram o Aeroporto de Congonhas,
presenciando pousos e decolagens de aviões de médio e grande porte.
No final do roteiro, visitaram o Estádio do Morumbi, quando tiveram
oportunidade de conversar com esportistas famosos – entre eles,
Serginho, do São Paulo.
► No
dia 24 de novembro de 1984, cerca de 170 guardas mirins participaram
de uma excursão à cidade de São Sebastião, litoral Norte de SP,
como premiação pela eficiência e dedicação demonstradas ao longo
de suas atividades. Além de usufruir de um delicioso banho de mar na
belíssima Praia de Barequeçaba, os jovens “guardinhas” puderam
conhecer a história da cidade, o porto, a Petrobras, navios
petroleiros, a Ilha de São Sebastião, entre outros atrativos
turísticos.
► No
dia 26 de novembro de 2004, cerca de 80 alunos do Projeto “O ser
humano, esse gigante” visitaram a cidade de São Sebastião,
litoral Norte do Estado, acompanhados por diretores, professores e
funcionários da entidade. Os jovens integrantes do Projeto “O ser
humano, esse gigante” puderam conhecer a Fundação Mar –
Fundação Museu de História, Pesquisa e Arqueologia do Mar,
localizado naquela praia; conheceram, também, o Porto, entre outras
curiosidades.
Participação nas Olimpíadas
V
– Participação nas Olimpíadas
Puxando
pela Memória
I
Olimpíada da AEDHA
– Em comemoração ao XX aniversário de fundação da Associação
de Educação do Homem de Amanhã – Guardinha de Campinas, foi
realizada, de 15 a 17 de novembro de 1985, a I Olimpíada da
Associação de Educação do Homem de Amanhã, com a participação
de todas as Guardas Mirins das cidades da Região de Campinas (entre
elas, a de Amparo). A Guarda Mirim de Amparo participou com 46
atletas disputando várias modalidades, conquistando, inclusive, o
troféu de 1º lugar (campeão) de Natação e Vice-campeão em
Basquetebol, perdendo para a anfitriã, Campinas; conquistou, também,
o vice-campeonato em Atletismo, Tênis de Mesa e Damas, além de
dezenas de medalhas.
II
Olimpíada da AEDHA
– Realizada nos dias 18, 19 e 20 de julho de 1986, a II Olimpíada
da Associação de Educação do Homem de Amanhã foi sediada em
Campinas. A Guarda Mirim de Amparo, então representada por 54
atletas-mirins, foi, nesse ano, a quarta colocada na Classificação
Geral, trazendo para Amparo um total de 31 medalhas. Esta II
Olimpíada foi dedicada ao sesquicentenário de nascimento do maestro
Carlos Gomes.
III
Olimpíada da AEDHA
– Também sediada em Campinas, a III Olimpíada da AEDHA, realizada
nos dias 24, 25 e 26 de julho de 1987, teve por patrono (homenagem
póstuma) o sr. Ruy Rodriguez, grande benfeitor e protetor das
crianças desamparadas de Campinas, que, durante décadas, foi
presidente da Guardinha de Campinas. Esta edição da Olimpíada da
AEDHA teve a participação de cerca de 400 jovens advindos de nove
entidades, entre elas a Guarda Mirim de Amparo. Os atletas-mirins de
Amparo demonstraram uma performance
extraordinária, conquistando, no cômputo geral, quatro troféus e
51 medalhas, ficando em terceiro lugar na Classificação Geral.
V
– Olimpíada da AEDHA
– A participação dos atletas da Guarda Mirim de Amparo na V
Olimpíada da AEDHA, em julho de 1989, em Campinas, foi excelente: a
Guarda Mirim de Amparo conquistou o troféu de 1º lugar em Natação
Feminina, além de várias medalhas de ouro, prata e bronze nas
modalidades de Natação e Atletismo.
VI
Olimpíada de Guardas Mirins –
Em dois ônibus cedidos pela Prefeitura de Amparo, 71 guardas mirins
(44 rapazes e 27 moças) viajaram, no dia 25 de julho de 1990, rumo à
cidade de Suzano, onde participaram, de 25 a 29 de julho desse ano,
da VI Olimpíada de Guardas Mirins, tendo conquistado os seguintes
troféus: Damas (3º lugar – masculino e feminino), Natação (2º
lugar – feminino), Atletismo (3º lugar – feminino) e o Troféu
de terceiro lugar na Classificação Geral dessas Olimpíadas, além
de várias medalhas de ouro, prata e bronze.
VII
Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor –
Aconteceu, de 18 a 21 de julho de 1991, na cidade de Osasco, a VII
Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor, com a participação
de importantes cidades do Estado de SP, entre elas Amparo, através
de sua Guarda Mirim, que somou, uma vez mais, importantes premiações
através do desempenho de seus atletas mirins.
VIII
Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor –
De 16 a 19 de julho de 1992, a Guarda Mirim de Amparo participou da
VIII Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor, sediada em
Campinas. Nesta edição, a Olimpíada teve como patrono Eleutério
Rodriguez, pai do senhor Ary Rodriguez, emérito esportista, de
saudosa memória, então presidente do Departamento de Recreação,
Educação Física e Esporte da Guarda Mirim de Campinas.
IX
Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor –
Nos dias 24, 25 e 31 de julho de 1993, a Guarda Mirim de Amparo
participou da IX Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor,
desta vez sediada na cidade de Mogi-Guaçu, sob a responsabilidade do
Círculo de Amigos Meninos Patrulheiros de Mogi-Guaçu. Desta vez, a
Guarda Mirim de Amparo sagrou-se a campeã da nova edição das
Olimpíadas. O segundo colocado foi o município de Mogi-Guaçu,
ficando Pedreira em terceiro e Itapira em quarto colocado. A equipe
de Amparo obteve ouro em Tênis de Mesa (feminino), Damas (feminino)
e Atletismo (feminino), além de prata em Voleibol (masculino), prata
em Voleibol (feminino) e bronze em Basquetebol (masculino).
XII
Olimpíada das Entidades de Assistência ao Menor –
Depois de se ausentar por duas edições das Olimpíadas, a Guarda
Mirim de Amparo voltou a participar da XII Olimpíada das Entidades
de Assistência ao Menor, ainda sediada em Mogi-Guaçu, desta vez
promovida pelo SESI desse município, sendo que, desta vez, a Guarda
Mirim de Amparo sagrou-se vice-campeã na Classificação Geral.
Visitantes Ilustres
IV
– Visitantes Ilustres
► No
dia 06 de agosto de 1992, a então primeira-dama do Estado de São
Paulo, senhora Ika Fleury, acompanhada de outras altas autoridades de
Amparo e Região, esteve visitando a sede da Guarda Mirim de Amparo,
onde foi saudada por vários guardas mirins e teve a oportunidade de
conhecer as dependências da entidade.
► Esteve
visitando a Guarda Mirim, na primeira semana de agosto de 1993,
ciceroneado pelo damista amparense sr. Carlos Alberto Ferrinho, o
campeão mundial de Jogo de Damas Iser Kuperman. Natural de Kiev, na
Ucrânia, o damista Kuperman, que já foi campeão mundial por seis
vezes, estava no Brasil para disputar o Campeonato Mundial de Jogo de
Damas na vizinha cidade de Águas de Lindoia.
► Em
dezembro de 2002, visitou a sede da Guarda Mirim o educador e
escritor Içami Tiba, que fez questão de registrar linda mensagem
escrita, dirigida aos nossos aprendizes: “O
Brasil precisa mudar. Precisa melhorar. Façam o possível para que
esse sonho se realize”.
– escreveu, do próprio punho, Içami Tiba.
Primeira Turma de GMs - Primeira Turma de Graduados
III
– Primeira Turma de GMs – Primeira Turma de Graduados
..............................................................
Primeira
Turma de Guardas Mirins
– Na primeira semana de setembro de 1980, foram convocados os mais
de 150 garotos, na faixa etária de 10 a 15 anos, que haviam feito
sua inscrição para ingressar na Guarda Mirim. Após um Curso de
Preparação, 80 meninos formaram-se, efetivamente, guardas mirins,
constituindo, portanto, a Primeira Turma de Guardas Mirins, recebendo
seu fardamento e iniciando estágio de quatro horas diárias. O
primeiro fardamento, doado pela Prefeitura de Amparo, era na cor
cinza, mas durou pouco tempo; logo no início, os uniformes (então
chamados de fardas) eram adquiridos, prontos, na sede da Associação
de Educação do Homem de Amanhã – Guardinha de Campinas, sendo,
já naquela época, na cor azul, que perdura até hoje. Atualmente,
os uniformes da AGMA são confeccionados aqui mesmo em Amparo.
Primeira
Turma de Graduados
– No dia 15 de novembro de 1981, na então Praça Barão do Rio
Branco (hoje, Praça Monsenhor João Baptista Lisboa), acontecia a
primeira solenidade de graduação da Guarda Mirim, oportunidade em
que oficiais, sargentos e cabos receberam suas respectivas divisas. A
Primeira Turma de Graduados foi assim formada:
Primeira
Turma Feminina
– Visando proporcionar espaço também para o sexo feminino, a
Diretoria da Guarda Mirim abriu, em março de 1987, inscrições para
a primeira turma feminina de guardas mirins, que foi formada por 27
jovens. A iniciativa foi aplaudida pela comunidade amparense.
Sede própria - a concretização de um sonho
II
– Sede própria – a concretização de um sonho
Naqueles
primeiros tempos, meses após a fundação, a Guarda Mirim
encontrava, no primeiro semestre de 1981, na Associação Comercial o
necessário respaldo idealista, posto que essa instituição cedeu,
nos primeiros meses, parte de suas próprias instalações para o
funcionamento burocrático da Guarda Mirim.
Primeira
sede (provisória)
– Em agosto de 1981, o então prefeito de Amparo, sr. Clésio
Moreira de Paiva Vidual, cedeu uma das salas do prédio da antiga
Estação, na Praça Pádua Salles, a fim de que pudesse servir de
ponto de encontro e sede social para a Guarda Mirim. Sala pequena,
acanhada, mas repleta de calor humano. Foi este, portanto, o primeiro
local a servir de sede para nossa entidade. Desde abril de 1981, as
reuniões e palestras destinadas aos guardas mirins eram realizadas
no salão da Sociedade São Vicente de Paulo; as festividades e
eventos especiais eram então realizados no Externato São Benedito.
Isso continuou acontecendo até que, anos mais tarde, se
concretizasse o sonho da construção de uma sede própria, com um
amplo salão de reuniões.
A
doação do terreno
– Em sessão da Câmara Municipal de Amparo, realizada no dia 24 de
novembro de 1982, quarta-feira, foi aprovado por unanimidade o
projeto de Lei do Executivo, doando uma área de 8.000 m2 à Guarda
Mirim. O terreno, localizado na Rua Galvão Bueno, era, portanto, o
primeiro passo para a construção da tão sonhada sede própria, o
que só viria a se tornar realidade com a realização de inúmeras
campanhas beneficentes, bem como com o sempre indispensável apoio
das forças vivas da sociedade amparense e dos Governos municipal,
estadual e federal.
Segunda
sede (também provisória)
– Nossa Guarda Mirim estava se desenvolvendo. O espaço, diminuto,
há muito não comportava as atividades desenvolvidas pela Guarda
Mirim. Se, a um tempo, o contingente de “guardinhas” crescia mais
e mais, a outro, também o número de funcionários acompanhava esse
crescimento. Assim, era preciso um local maior, mais amplo, capaz de
abrigar a sede da Guarda Mirim. Foi assim que, no início de 1983,
graças à Municipalidade, a Guarda Mirim pôde se mudar para
instalações mais amplas, na Praça da Bandeira nº 55, onde
atualmente fica o 1º Distrito da Polícia Civil de Amparo, ali
permanecendo até o término da construção da parte administrativa
de sua sede própria, no início de 1987.
Lançamento
da Pedra Fundamental
– No dia 22 de setembro de 1985, às 09h, com a presença dos 220
guardas mirins da época, bem como da Diretoria da Guarda Mirim,
autoridades e convidados de Amparo e Região, aconteceu no terreno da
Rua Galvão Bueno (então sem número) a solenidade de Lançamento da
Pedra Fundamental da futura sede própria da entidade. O
significativo evento era, também, em comemoração ao 5º
aniversário de fundação da Guarda Mirim. Referida solenidade foi
prestigiada, entre outras altas autoridades, pelo então deputado
estadual Hélio Furlan, que presidia a Guarda Mirim de Osasco (JUCO).
Terceira
sede (sede própria)
– Já em março de 1987, a Guarda Mirim estava, finalmente,
instalada em sua sede própria. O essencial para o funcionamento da
entidade – o prédio administrativo – já estava concluído.
Agora, era arregaçar as mangas para a construção do salão de
reuniões, vestiários, quadras poliesportivas, sala de Informática
e, por último, um novo prédio com seis novas salas de aula. Este
ciclo todo de construções começaria em 1987 e só viria a ser
concluído em 2009, com a construção do novo prédio de três
andares, com seis novas salas de aula, tudo com muito suor, inúmeras
promoções beneficentes e trabalho incansável. As obras de
construção, em suas várias etapas, foram acompanhadas de perto,
desde o início, pelo prof. Carlos Alberto Rosasco, atual
vice-presidente da Guarda Mirim.
Foto atual da sede
da Associação Guarda Mirim de Amparo (AGMA), que completa 32 anos
no dia 9 de setembro de 2012 (Foto: Marcelo Henrique)
Associação
Guarda Mirim de Amparo (Foto: Marcelo Henrique)
.
Fundação da Guarda Mirim
I
– Fundação da Guarda Mirim
(Primeiros
Tempos)
A
criação da Sociedade Guarda Mirim de Amparo (hoje, Associação
Guarda Mirim de Amparo), fundada em 09 de setembro de 1980,
efetivou-se no dia 28 de setembro daquele ano, com a formação da
primeira Diretoria e do Conselho Consultivo, que, logo em seguida,
aprovaram os Estatutos Sociais da entidade nascente. A reunião
aconteceu na sala do então juiz de Direito da Comarca de Amparo, dr.
José Teixeira Júnior, no prédio do Fórum Laudo de Camargo, e
contou com a presença de diversas autoridades do município.
A
primeira Diretoria eleita foi assim constituída: superintendente:
Cesar Augusto de Paula; presidente: Carlos Roberto Pedroso de Moraes;
vice-presidente: Maria Ignez Pretti Rosasco; primeiro-tesoureiro:
Luciano Marcos de Siqueira; segundo-tesoureiro: José Rubens
Peterlini; primeira-secretária: Maria Clery Zaniquelli e
segundo-secretário: Roberto de Almeida Accordi. O Conselho
Consultivo, então existente, era formado por: dr. José Teixeira
Júnior (presidente do referido Conselho), profª Maria da Glória
Moysés Tafner, Maria Antonieta Pozzebon, sr. Antonio Carlos Nardini
e dr. José da Costa Neves (então promotor de Justiça do
município). Já nesses primeiros tempos, havia um Conselho Fiscal,
sob a presidência do sr. Maçahiro Seichi.
Para
apadrinhar os futuros “guardinhas”, integrantes da Primeira Turma
(ainda em formação), foram escolhidos dois presidentes de honra:
sr. Clésio Moreira de Paiva Vidual (então prefeito de Amparo) e dr.
José Teixeira Júnior (então juiz de Direito da Comarca de Amparo).
O então capitão PM Raul Nogueira (hoje, coronel da Reserva da
Polícia Militar) exerceu, nesses primeiros tempos, a função de
comandante da Guarda Mirim, ministrando não apenas aulas de Ordem
Unida, mas, principalmente, incutindo nos jovens (que naqueles
recuados dias de 1980 podiam ingressar na entidade com 10 anos!)
valores como retidão de caráter, disciplina e respeito.
Instalação
oficial
– Na manhã do dia 30 de novembro de 1980, um domingo, a Guarda
Mirim foi oficialmente instalada no município de Amparo, com a
participação de integrantes da Primeira Turma de guardas mirins no
IV Passeio Ciclístico de Amparo, promovido pelo Lions Clube de
Amparo, em benefício da Rede Feminina de Combate ao Câncer. A
Guarda Mirim abriu referido passeio marchando desde a Praça Pádua
Salles, subindo pela Rua 13 de Maio até a panóplia da então Praça
Barão do Rio Branco (atual Praça Monsenhor João Baptista Lisboa),
onde houve o hasteamento das bandeiras e o Compromisso dos primeiros
80 guardas mirins.
Presidência
da Guarda Mirim
– Já no início de 1981, meses após a fundação da entidade, em
lugar do empresário Carlos Roberto Pedroso de Moraes, assumiu a
Presidência da Guarda Mirim a professora Maria Ignez Pretti Rosasco;
ao longo destes 32 anos de existência da instituição, juntamente
com outros companheiros de ideal (muitos dos quais igualmente
integrantes da primeira Diretoria), ela vem desenvolvendo, de maneira
efetiva, a formação integral do jovem e sua inserção no sempre
concorrido mercado de trabalho, auxiliada, de maneira mais próxima,
no dia a dia, pelo seu esposo prof. Carlos Alberto Rosasco
(vice-presidente da AGMA) e pelo sr. Luciano Marcos de Siqueira
(primeiro-tesoureiro da Guarda Mirim desde a fundação da entidade,
em 1980).
Prof.
Carlos Alberto Rosasco e sua esposa, profª Maria Ignez Pretti
Rosasco, respectivamente vice-presidente e presidente da Associação
Guarda Mirim de Amparo
DIRETORIA ATUAL
Presidente: MARIA IGNEZ PRETTI ROSASCOVice-Presidente: CARLOS ALBERTO ROSASCO1.ª Secretária: MÁRCIA AMARAL NORONHA2.ª Secretária: MARIA ELI LOEIRO COUCEIRO1.º Tesoureiro: LUCIANO MARCOS DE SIQUEIRA2.º Tesoureiro: HIDESHI AKIYAMAConselho Fiscal:WANDERLEY JOSÉ MONTININILTON JOÃO TAFNERANTONIO PLÍNIO BORELLAMARIA DA GLÓRIA MOYSÉS TAFNERANTONIA AP. DE GRANDIS CUNHA TROLEZIGILBERTO SÉRGIO BATONI
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